De reserva a medalhista: Beatriz Ferreira fez revolução durante ciclo olímpico, assim como Rebeca Andrade

Atualizado em 5 de agosto de 2021 às 11:54
A pugilista Beatriz Ferreira e a ginasta Rebeca Andrade, ambas medalhistas olímpicas. Foto: Reprodução

A boxeadora Beatriz Ferreira, que já tem garantida uma medalha de prata ou de ouro na final do boxe peso leve, fez revolução durante o ciclo olímpico, assim como Rebeca Andrade.

Em 2016, a pugilista participou da Vivência Olímpica como um dos jovens talentos e foi reserva de Adriana Araújo.

De lá para Tóquio 2020, ela vem colecionando ouros, vencendo o Torneio de Belgrado (2017), Pan-Americano de Lima (2019) e o Mundial de Boxe (2019).

Hoje, é consagrada como melhor do Mundo na sua categoria.

Ela já tinha garantido o bronze, mas mira o lugar mais alto do pódio.

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Rebeca Andrade é 1ª brasileira a ganhar 2 medalhas em uma edição dos Jogos Olímpicos

A ginasta Rebeca Andrade teve um ciclo olímpico parecido.

Na Rio 2016, ela se apresentou e foi bastante elogiada, mas estava muito aquém de qualquer medalha.

Vem ganhando destaque desde então e brilhou na conquista do Pan-Americano de ginástica artística.

Agora, traz para o Brasil o ouro no salto e a prata no individual feminino.

Nascidas e criadas na periferia, e reveladas por projetos sociais locais, elas são o exemplo do lema “a favela venceu”.