Depois que os senadores norte-americanos Ted Cruz e Doug Collins se colocaram em quarentena nos EUA, aqui no Brasil a Câmara dos deputados entrou em pânico.
É que o deputado Eduardo Bolsonaro esteve com ambos no CPAC, conferência que reuniu líderes conservadores do mundo, realizada no final de fevereiro.
Cruz admitiu que “conversou e apertou as mãos” de uma pessoa que foi posteriormente diagnosticada com coronavírus.
O republicano teve uma breve participação no evento, ao contrário do filho do presidente que participou ativamente todos os dias.
Eduardo não falou oficialmente sobre o assunto, mas colegas parlamentares estão evitando se aproximar.
Nesta quarta, dia 11, foi surpreendido no corredor que dá acesso ao plenário por um repórter usando máscara.
O filho do presidente negou-se a falar e, juram pessoas que acompanharam a cena, teria dito em tom de galhofa que estava indo para o plenário espalhar o coronavírus entre os parlamentares.
Como de praxe, Eduardo entrou e saiu do plenário, para alívio de seus pares.
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