Dentre os canalhas, o ex-Procurador Diogo Castor merece uma posição de destaque. É um homem mesquinho, mau, indigente intelectual e prepotente.
Quando ganhei um caso importante da Lava-Jato e o judiciário Português fez justiça e cumpriu a Constituição, impedindo determinada extradição, ele, o então poderoso e covarde Diogo Castor, em conversa divulgada pelo The Intercept, determinou uma busca e apreensão – ordenada pelo chefe da quadrilha, o ex-juiz Sérgio Moro – na filha do meu cliente, para obrigá-lo a se entregar e a delatar.
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Canalha. Mil vezes canalha. Acabou com a vida de uma menina íntegra, que ainda hoje luta para ter sua história de volta.
Não basta tirá-lo do cargo. É importante a responsabilização penal destes que estupraram o sistema de justiça.