A Economist, em sua nova edição, dedicou uma matéria às “decisões contraditórias” dos juízes no caso do solta e prende de Lula naquele domingo fatídico.
Foi além disso.
“A guerra judicial colocou Lula de volta ao centro da campanha”, diz o texto.
“No Google, a procura pelo seu nome cresceu 50 vezes no dia 8 de julho. Isso aumenta o risco de os brasileiros considerarem a eleição ilegítima caso Lula não possa concorrer. E o caos nos tribunais reforça as preocupações de que o Judiciário se tornou apenas um fórum de política partidária”.
Mais: “Num país onde apenas o Supremo Tribunal Federal, com 87.000 casos por ano, pode julgar processos criminais contra autoridades, permitindo que muitos acusados de corrupção andem livremente, a sentença de 12 anos de prisão contra Lula parece dura demais”.
“Se um número suficiente de eleitores acreditar que Lula foi injustiçado, é provável que eles apoiem quem quer que ele indique”.
A Economist, como se sabe, é ponta de lança do plano bolivariano-catanduvense-incaico-maometano de dominação mundial, juntamente com Neymar e Joelma do Calypso.
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