Essencial do DCM: SEXTOU com Bemvindo Sequeira

AO VIVO. Pedro Zambarda faz o giro de notícias no DCM. Entrevista com o ator Bemvindo Sequeira e com o humorista Gustavo Mendes. Veja o DCMTV

Atualizado em 17 de março de 2023 às 22:43
Essencial do DCM: SEXTOU com Bemvindo Sequeira
Essencial do DCM: SEXTOU com Bemvindo Sequeira. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Bemvindo Sequeira é assunto. AO VIVO. Pedro Zambarda faz o giro de notícias no DCM. Entrevista com o ator Bemvindo Sequeira e com o humorista Gustavo Mendes. Veja o DCMTV.

Terroristas presos por ataque terrorista relataram ter recebido dinheiro para participar de viagem a Brasília em 8 de janeiro. Douglas Augusto Pereira (34) se juntou a acampamento golpista no 14º Grupo de Artilharia de Campanha, quartel do Exército em Minas Gerais, e recebeu uma oferta de aproximadamente R$ 1.200 para viajar ao Distrito Federal na data. A informação é da coluna de Aguirre Talento no UOL.

Douglas, que estava desempregado na ocasião, decidiu participar da viagem junto dos outros bolsonaristas que estavam acampados após a oferta. O relato foi feito em depoimento à Polícia Federal após ser detido por participar do ato terrorista.

Ele admitiu ter recebido o valor dos manifestantes que também estavam no quartel e forneceu dados de sua conta a investigadores. “O pessoal que estava acampado em frente ao 14° GAC, em Pouso Alegre/MG, realizou uma ‘vaquinha’ para arrecadar recursos que custearam a vinda do interrogado”, afirmou o terrorista à corporação.

Ele diz ter recebido o valor via Pix, de “diversas pessoas”. Também alegou que “não houve uma responsável pela arrecadação”.

O caso de Douglas não é isolado. Diversos terroristas que depuseram à PF disseram ter recebido doações em dinheiro para viajar a Brasília no dia 8 de janeiro. Alguns ainda relatam ter recebido passagens gratuitas, oferecidas por empresários ou pessoas desconhecidas.

Presos

A PF prendeu 1.800 pessoas entre os dias 8 e 9 de janeiro. Cerca de 1000 depoimentos já foram colhidos pela corporação dos bolsonaristas detidos. A maioria deles evita detalhar a identidade de quem financiou as viagens.

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