Reportagem de Gabriel Alves na Folha de S.Paulo informa que com relatos de desprezo e maus tratos por colegas de esquerda, professores de direita de todo o país que já se reuniam em grupos virtuais estão a caminho de se tornar uma associação, a Docentes pela Liberdade (DPL). Eles realizarão eventos nesta quarta (3) em Londrina e em ao menos oito cidades na quinta (4) para lançar oficialmente o movimento. Há programação em Brasília, Porto Alegre, Aracaju, Recife, Cuiabá, Montes Claros (MG), Viçosa (MG), Campinas (SP); em alguns outros locais, como Vitória, Rio Branco, Palmas e Natal, haverá encontros informais e jantares.
De acordo com a publicação, com o impulso dado pela eleição de Jair Bolsonaro (PSL), professores formaram um bloco mais ou menos coeso (antipetista, liberal na economia) em busca de um espaço mais acolhedor para discutir e elaborar planos para aumentar sua influência sobre a universidade e, por que não, também sobre o governo.
Idealizador do grupo, Marcelo Hermes-Lima, biólogo e professor da UnB, diz que não se trata propriamente de um grupo de direita, mas pela liberdade. “O termo direita tem uma conotação ruim porque exclui quem é de centro”, diz, completa a Folha.
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