Alguém que defende a tortura de crianças não pode ser chefe do MEC, diz professor da USP
Após ser revelado que o novo ministro da Educação defende “dor” e “rigor” como medida pedagógica de crianças, o professor da USP Laurindo Lalo Leal afirmou que “um sujeito que defende a tortura de crianças não pode ser ministro”.
“É preciso que as organizações de defesa dos Direitos Humanos e o Judiciário evitem mais esse crime contra a nossa sociedade”, completou.
Um sujeito que defende a tortura de crianças não pode ser ministro da Educação.
É preciso que as organizações de defesa dos direitos humanos e o Judiciário evitem mais esse crime contra a nossa sociedade.— Laurindo Lalo Leal (@Lalolealfilho) July 11, 2020