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Anvisa libera vacinação para crianças de 5 a 11 anos com a Pfizer

Criança sendo vacinada
Criança sendo vacinada.
Foto: Adão de Souza

Na manhã desta quinta-feira (16), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a vacinação para crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19. Será aplicado o imunizante da Pfizer.

A dosagem para esse público ainda não foi ajustada, mas será menor do que a utilizada por maiores de 12 anos.

A Pfizer garantiu, em outubro, que a vacina é segura e tem eficácia superior a 90,7% na prevenção de infecções em crianças de 5 a 11 anos.

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Segundo a Anvisa, os resultados são avaliados a todo momento. A agência estipulou algumas orientações para a aplicação do imunizante. Veja abaixo:

  • A dose para as crianças entre 5 e 11 anos de idade é de 1/3 em relação à formulação já aprovada no Brasil
  • Formulação pediátrica é diferente daquela aprovada anteriormente apresentada para o público com mais de 12 anos e, portanto, não pode ser utilizada a formulação de adultos diluída
  • A criança que completar 12 anos entre a primeira e a segunda dose, deve manter a dose pediátrica
  • Não há estudos sobre a coadministração com outras vacinas – não deve ser administrada com outras vacinas.

Participaram da avaliação, além da área técnica da agência, especialistas das sociedades brasileiras de Infectologia (SBI), de Imunologia (SBI), de Pediatria (SBP), de Imunizações (SBIm) e de Pneumologia e Tisiologia.

Com informações do g1.

Anvisa recomenda ao governo Bolsonaro barrar viajantes de mais 4 países da África

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) fez uma recomendação na noite deste sábado (27) para que o governo Bolsonaro proíba a entrada de viajantas que estiveram, nos últimos 14 dias, em quatro países africanos, diz reportagem da Folha de S.Paulo.

Por essa medida, a agência ampliou para dez o número de nações do continente na lista de restrições sanitárias.

A medida acrescenta Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia, ao lado de África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

Objetivo é tentar evitar a chegada da nova variante da Covid-19, batizada de ômicron pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

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