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Após a morte de Zagallo, não há mais titulares da Copa do Mundo de 1958 vivos

O time campeão de 1958: em pé: o técnico Vicente Feola, Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando e Gylmar; agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e o preparador físico Paulo Amaral. Foto: reprodução

Com o falecimento de Mário Jorge Lobo Zagallo aos 92 anos, a última ligação física com a formação titular que conquistou o primeiro título de Copa do Mundo para o Brasil, em 1958, se encerra. O lendário jogador marcou história ao contribuir com um gol na vitória por 5 a 2 sobre a Suécia, na final disputada na Suécia.

Dirigido por Vicente Feola, o elenco campeão apresentava a seguinte formação naquela memorável decisão no estádio Rasunda, em Solna: Gylmar, Djalma Santos, Bellini, Orlando e Nilton Santos; Zito e Didi; Garrincha, Vavá, Pelé e Zagallo.

Os últimos membros remanescentes eram Pelé e Zagallo. A perda de Pelé ocorreu no final de 2022. Além deles, já haviam falecido os reservas Castilho, Oreco, Zózimo, Mauro, De Sordi, Joel e Dida. Atualmente, restam quatro sobreviventes entre os reservas que estavam no banco na decisão de 1958. Dino Sani, 91 anos, Pepe, 88 anos, Moacir, 87 anos, e Mazzola, 85 anos, são os últimos representantes vivos dessa equipe lendária.

Além de 1958, Zagallo esteve no elenco campeão de 1962, foi o treinador que trouxe em definitivo o troféu Jules Rimet com o tri da seleção em 1970. Já em 1994, como auxiliar de Parreira, o “Velho Lobo” foi ativo na busca do tetra.

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