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Após injeção letal falhar, EUA executam prisioneiro por asfixia com nitrogênio

Kenneth Eugene Smith – Reprodução

Na quinta-feira (25), o Alabama, nos EUA, realizou a execução de Kenneth Eugene Smith, 58, usando o método inédito de asfixia com nitrogênio. Condenado por homicídio, Smith teve sua morte declarada pela governadora Kay Ivey às 23h25.

Segundo Ivey, Smith era responsável pela morte de Elizabeth Sennett em março de 1988. A execução envolveu o uso de uma máscara que fez o prisioneiro inalar gás nitrogênio puro, resultando em morte por falta de oxigênio.

Cinco jornalistas foram autorizados a testemunhar a execução e relataram que Smith aparentava estar consciente por vários minutos, apresentando tremores e movimentos involuntários. O comissário penitenciário do Alabama, John Hamm, afirmou que a execução ocorreu conforme o esperado, apesar de Smith ter enfrentado uma “respiração agoniante”.

Essa é a primeira vez, desde 1982, que um novo método de execução é empregado nos EUA, sendo a injeção letal a técnica predominante desde então. O uso do gás nitrogênio gerou controvérsias e críticas, especialmente após uma tentativa de execução mal-sucedida em 2022, quando não conseguiram encontrar uma veia para a injeção.

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