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Bolsonaro diz que TCU aprovou venda de refinaria aos árabes e rebate críticas

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais nesta terça-feira (14) para falar sobre a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM). A venda foi concluída em dezembro de 2021, para o grupo Mubadala Capital, um fundo de investimentos de Abu Dhabi.

Em outubro do mesmo ano, um assessor do ex-ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, tentou trazer ilegalmente um conjunto de joias avaliadas em R$ 16,5 milhões ao Brasil. Os itens eram presentes do governo da Arábia Saudita a então primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Mais cedo, a Comissão de Transparência e Fiscalização (CTFC) do Senado aprovou três pedidos de informação à Petrobras e aos ministérios de Relações Exteriores e Minas e Energia sobre a transição. Opositores do ex-chefe do Executivo querem saber se há relação entre as joias sauditas e a venda da refinaria.

No Twitter, Bolsonaro disse que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a venda da refinaria. “Lula/Dilma entregaram a Petrobrás com uma dívida de R$ 900 bi, ao contrário de Bolsonaro, com lucro de R$ 190 bi em 2022. O TCU acompanhou e aprovou a venda da refinaria da Bahia aos árabes”, escreveu o ex-mandatário.

“A direção petista da Petrobras desconfia, sem um mínimo de provas, do TCU e Rei árabe. Isso é péssimo para nossa política externa e nossas instituições”, acrescentou.

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