O fiasco do desfile militar no dia da votação da PEC do voto impresso foi (mais uma) cortina de fumaça.
A verdadeira atuação do governo Bolsonaro para tentar garantir a vitória da pauta ocorreu às vésperas do tema ir a plenário.
O Planalto abriu o cofre e pagou R$ 1,03 bilhão em emendas individuais, que chegaram à base eleitoral de parlamentares.
O repasse ocorreu como um “cheque em branco”, informa o Estadão.
Antes do valor bilionário, o governo havia feito um repasse total de R$ 2,8 milhões nos primeiros meses do ano.
Dos 229 deputados que votaram “Sim” na PEC, 131 obtiveram o pagamento no dia 2 de agosto.
Ou seja, 57% dos parlamentares foram pagos três dias antes da análise da matéria em comissão especial.
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Aparentemente, o valor liberado não foi o suficiente para garantir o voto impresso.
A medida precisava de 308 votos favoráveis para passar na Câmara, faltaram 79.
Houve, ainda, 218 votos contrários à medida.
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