Aliados de Bolsonaro criticam isolamento e agenda esvaziada na cúpula do G20

O isolamento de Jair Bolsonaro e a agenda esvaziada durante cúpula do G20 geraram críticas até de membros do governo. Para eles, a falta de reuniões bilaterais foi um “fato ruim” notado por outras lideranças.
Um ministro afirmou que o isolamento “era esperado”, mas reclamou que a ausência de encontros de peso com outros líderes foi “muito negativa”. Carlos França, o chanceler, também foi criticado por baixo número de encontros. Eles dizem que a imagem internacional do presidente dificulta o trabalho do Ministério das Relações Exteriores. A informação é da coluna de Bela Megale no Globo.
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A agenda de Bolsonaro no G20
O presidente só teve dois encontros bilaterais, um deles com o presidente da Itália, Sergio Mattarella. É comum que anfitriões do G20 tenham reuniões com outros presidentes. A outra agenda do mandatário brasileiro foi com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann.
Em 2019, no último encontro presencial, ele esteve com nove líderes: Japão, França, Estados Unidos, Indonésia, Arábia Saudita, Singapura, representantes da OCDE e do Banco Mundial.
Além dos dois encontros oficiais, Bolsonaro esteve com outros nomes de destaque, mas de maneira informal. Conversou com Angela Merkel, Boris Johnson, Tayyip Erdogan e o presidente da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom.
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