Caiu na rede: o que Roger vai fazer com esse papel?
Foto: Reprodução
O cantor bolsonarista Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor, foi um dos poucos apoiadores do presidente que colaboraram para tentar criar o Aliança pelo Brasil.
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Bolsonaro lançou o projeto de partido em 2019, logo após deixar o PSL. A campanha pela criação da legenda, no entanto, foi um fracasso. Eram necessárias 340 mil assinaturas, mas o número não chegou nem perto dos 150 mil. Na ocasião, dirigentes disseram que o problema era a pandemia.
Em 31 de janeiro de 2020, Roger postou em seu perfil oficial no Twitter uma foto na qual segurava uma ficha preenchida em apoio ao partido.
Com um sorriso no rosto, o músico escreveu na legenda: “Vamos nessa!”
O que será que ele vai fazer com aquele papel, agora que seu ídolo se uniu ao Centrão e fechou com o Partido Liberal?
O PL é comandado pelo ex-deputado Valdemar Costa Neto, que renunciou após ser condenado à prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Vamos nessa! pic.twitter.com/8djKmAutfS
— Roger Rocha Moreira (@roxmo) January 31, 2020
Atacado pelos fascistas que cultivou, bolsonarista Roger pede para não ser “xingado”
Roger Moreira, músico do Ultraje A Rigor, tornou-se um dos bolsonaristas mais extremistas no Twitter. No entanto, parece que agora o gabinete do ódio e o gado foram longe demais.
Roger pediu arrego na rede social. Ele escreveu no Twitter:
“É normal que alguns não concordem comigo. Mas também não precisa me xingar, muito menos me odiar por isso. Não sou uma ameaça às suas crenças. Antes eu tivesse o poder de mudar o mundo. Seria muito mais legal, com certeza. Pelo menos pra mim…:)”
É normal que alguns não concordem comigo. Mas também não precisa me xingar, muito menos me odiar por isso. Não sou uma ameaça às suas crenças. Antes eu tivesse o poder de mudar o mundo. Seria muito mais legal, com certeza. Pelo menos pra mim…:)
— Roger Rocha Moreira (@roxmo) August 8, 2021