Cármen Lúcia determina que apenas Omar Aziz tenha acesso aos dados de Ricardo Barros
Neste sábado (28), a ministra Cármen Lúcia, do STF, determinou que apenas o presidenteda CPI, Omar Aziz, tenha acesso aos dados de Ricardo Barros.
Segundo a decisão, acesso a outros senadores membros da comissão só deverá ser concedido “mediante requerimento formal e com motivação idônea”.
O pedido foi feito pelo bolsonarista ao STF alegando vazamento de dados pela CPI. A ministra negou abertura de inquérito para apurar o suposto vazamento.
Leia também
1- Professora que não se vacinou contra covid infecta mais de metade da turma
2- Paolla Oliveira detona Bolsonaro por declaração sobre feijão e fuzil
Pressão de Barros
Líder do governo na Câmara e investigado da CPI, foi às redes sociais pressionar o STF.
Nesta sexta (27), Barros acusou a CPI de cometer crime por “vazamento de dados sigilosos”.
“Alô alô ministra Carmen Lúcia, conforme antecipamos a CPI já esta vazando meus dados sigilosos. É CRIME. Já que o STF mandou instalar a CPI da Pandemia, poderia zelar pela sua legalidade. Segue informação que aditamos ao mandado de segurança”, disse ele ao compartilhar o link dos dados.
Algumas horas depois, Barros voltou ao Twitter para comentar a decisão da ministra Cármen Lúcia.
“Carmen Lúcia do STF dá 12 HORAS para CPI se explicar sobre quebra providências contra vazamentos de informações sigilosas. Toma CPI!!!!”, comemorou.