Caso Henry Borel: Padrasto afirma ter certeza que o menino não foi assassinado

A Polícia Civil do Rio de Janeiro deve ouvir a empregada doméstica da casa onde morava Henry Borel Medeiros, 4 anos, encontrado morto no último dia 8 de março. O perito responsável pelo laudo necroscópico e os médicos que atenderam a criança na chegada ao hospital também serão ouvidos ainda nesta semana. Mas ainda não há divulgação das datas exatas dos depoimentos.
A mãe, Monique Medeiros da Costa Almeida, e o padrasto, Jairo Souza Santos Júnior, afirmam que o garoto se acidentou. Eles estavam em casa com o menino quando tudo aconteceu. Ainda assim, o laudo aponta que Henry sofreu lesões graves, com diversas hemorragias, lacerações no fígado e hematomas no abdômen, no crânio e nos membros superiores.
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Formado em medicina e vereador pelo partido Solidariedade, o padrasto do garoto é conhecido como doutor Jairinho. Em entrevista à TV Record no domingo (21/3), ele voltou a afirmar a tese de morte acidental. “Eu tenho certeza absoluta, diante de Deus, que assassinato não foi”, defendeu.
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