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Catar tenta diálogo, mas Israel e Hamas negam libertação de reféns

Extremistas ligados ao Hamas. Foto: reprodução

Em meio ao conflito em curso entre Israel e o grupo extremista Hamas, membros da comunidade internacional estão buscando maneiras de evitar uma escalada ainda maior de hostilidades no Oriente Médio. Nesta segunda-feira (9), representantes do governo do Catar, um importante financiador do enclave palestino, iniciaram uma tentativa de mediação para a troca de prisioneiros entre as partes envolvidas.

Conforme apontam fontes anônimas citadas por agências estrangeiras, o governo do Catar está buscando convencer os militantes palestinos a libertar mulheres e crianças que foram retiradas à força de Israel. O plano envolveria a troca dessas mulheres e crianças por 36 mulheres e crianças palestinas detidas em Israel. A negociação conta com o apoio dos Estados Unidos, segundo informações da agência chinesa Xinhua.

No entanto, as perspectivas de um acordo neste momento são consideradas muito baixas. Uma fonte do governo israelense negou qualquer intenção de negociar uma troca de prisioneiros ou manter um diálogo com os extremistas. Por outro lado, um representante político do Hamas, Hossam Badran, também expressou falta de interesse em um acordo e destacou que a operação militar em curso continua.

O conflito em andamento já resultou em mais de 1.200 mortes desde o ataque terrorista ocorrido no último sábado (7).

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