A controladora responsável pela análise e aprovação do plano de voo da Chapecoense, em 2016, foi presa nesta quinta (23). A boliviana Celia Castedo Monasterio recebeu voz de prisão da Polícia Federal. Há cinco anos, a delegação do clube de Santa Catarina morreu em um desastre aéreo.
A ordem foi dada pelo ministro do STF Gilmar Mendes. Ele também decidiu pela extradição da investigada. Na sentença do magistrado é dito que Celia é “procurada pela Justiça boliviana”. Isto porque precisa “responder pela suposta prática do crime de atentado contra a segurança do espaço aéreo”.
Em 29 de novembro de 2016, a aeronave que levava a delegação da Chapecoense e profissionais da imprensa caiu. Na ocasião, eles estavam indo para a final da Copa Sul-Americana. A tragédia ocorreu perto do aeroporto José María Córdova, na Colômbia. Morreram 71 pessoas.
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Célia não teria observado procedimentos mínimos para que o plano de voo fosse aprovado. Ela é acusada de ter feito isso de forma fraudulenta. Desde aquele ano, ela se refugiou para Corumbá. A alegação usada foi de ser “perseguida”.
Agora ela ficará presa na cidade de Mato Grosso do Sul, enquanto espera pelos procedimentos legais para ser entregue às autoridades da Bolívia.
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