Da ÉPOCA:
Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, ampliou a investigação contra o juiz Flavio Itabaiana, do caso Queiroz.
O pedido de providências foi instaurado para apurar a conduta disciplinar do magistrado, decorrente de matérias veiculadas na internet que afirmavam a “frustração” de Itabaiana por ter sido retirado do caso envolvendo Flávio Bolsonaro.
Segundo as notícias, o juiz supostamente “relatou a pessoas próximas a frustração com a decisão da 3ª Câmara Criminal do TJRJ, que tirou a investigação sobre o possível esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj da vara da qual é titular”.
O corregedor nacional considera que os fatos não foram apurados e analisados pela corregedoria local, sendo que a Lei da Magistratura prevê vedação de “manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério”.
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