Do colunista de tevê Flavio Ricco, do uol:
Já que se fala tanto em reformas –na política, tributária ou agrária–, na parte que nos toca não custa também propor uma ampla, geral e irrestrita reforma na outorga de concessões das emissoras de rádio e televisão.
Causa até repugnância verificar como este setor sempre se caracterizou por funcionar na base do empurrão ou favores políticos, sem legitimar os interesses dos bons serviços que deveria prestar. É uma área que ainda lembra o tempo dos velhos coronéis. E nunca se deu importância às reformulações reclamadas.
Só uma legislação atualizada terá condições de corrigir tais distorções, que só se arrastam e se acentuaram com o tempo. Os interesses em jogo, inclusive ou principalmente de ordem política, nunca deixam de prevalecer. É necessário que alguém com a devida autoridade tenha a dignidade de alterar este corrompido estado de coisas.
TV ou rádio, caracterizada como concessão, é uma benesse de propriedade do povo, que no fim é o grande e total prejudicado pelo nível de programação que essas emissoras colocam no ar.
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