A Polícia Militar de São Paulo instaurou procedimento disciplinar contra Aleksander Lacerda, coronel que convocou “amigos” para ato golpista.
O caso tramita na corregedoria da Polícia Militar, que agora define se o policial terá uma punição, segundo a coluna Painel na Folha.
O processo foi aberto após o coronel convocar PMs para o ato de 7 de setembro e atacar instituições nas redes.
Ele foi afastado, pedido de João Doria, do Comando de Policiamento do Interior-7.
No total, o coronel comandava cerca de 5 mil policiais na região de Sorocaba.
Membros da Polícia Militar (PM) de pelo menos seis estados convocam para o ato golpista de 7 de setembro.
Os convites partem de policiais de diferentes patentes e ocorre principalmente nas redes sociais.
Entre eles há agentes da ativa e da reserva em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Espírito Santo, Ceará e Paraíba.
A Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares, principal organização dos policiais, declarou que “ainda não deliberou” sobre o tema.
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