A presidente da República que pleiteia a reeleição, Dilma Rousseff (PT), foi a concorrente que mais vezes – e por mais tempo – foi interrompida por seus entrevistadores, Willian Bonner e Patrícia Poeta.
Bonner e Poeta interromperam as respostas da presidente em oito oportunidades, consumindo mais um minuto e 27 segundos com essas interrupções.
Já o candidato do PSDB, Aécio Neves, foi interrompido por seus entrevistadores em duas oportunidades.
A série de entrevistas do “JN” deu origem a uma polêmica que tomou conta das redes sociais na internet. Os âncoras não pouparam os presidenciáveis de perguntas “incômodas e desconfortáveis”, como definiu o próprio jornalista. Mas, para simpatizantes de cada candidato, o tratamento dado aos presidenciáveis não foi equânime.
O âncora não deixou as críticas sem resposta, e também por meio das redes sociais criticou o comportamento e as opiniões dos internautas. Ele afirmou ter sido isento no tratamento dos candidatos e disse que falta respeito “aos que usam o espaço de comentários de uma foto (em uma rede social na internet) para insultar, agredir, praguejar contra o conteúdo eminentemente jornalístico de uma entrevista”.
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