O ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, voltou a omitir o presidente Bolsonaro num momento crítico de seu depoimento na CPI do genocídio, que acontece no âmbito do Senado Federal.
Perguntado pelo relator Renan Calheiros sobre o Projeto de Lei 13.979, que instituiu medidas para enfrentamento da emergência internacional decorrente do coronavírus, que se instalou no país em 2019, Mandetta voltou a estocar Bolsonaro.
Respondeu que o assunto foi tocado em nível de ministério da Saúde, e que ele próprio fez reuniões com a Câmara e com o Senado para garantir a aprovação do PL.
Em nenhum momento, citou a participação do presidente, dando a entender que agiu em desconformidade com o Palácio do Planalto.
Mandetta na sequência relatou que não recebeu recomendações do Planalto e que o que havia era um outro caminho para o enfrentamento da Pandemia vindo do Palácio do Planalto.
Disse que a ordem para a produção e distribuição de cloroquina não foi do ministério da Saúde, voltando a defender a não eficácia da droga. Mandetta gaguejou na continuidade dessa resposta.
O jornalista Breno Altman usou sua conta no X para fazer críticas ao trato dado…
O show de Madonna na praias de Copacabana, que atraiu quase 2 milhões de indivíduos,…
Na noite do último sábado (4), após o show na praia de Copacabana, no Rio…
Na noite desta sexta-feira (03), o idoso Raimundo Satilo, de 64 anos, foi preso suspeito…
Gabriela Duarte criticou a exclusão de sua mãe, a bolsonarista Regina Duarte, no documentário da…
O noivo da professora do ensino fundamental de Wisconsin (EUA), que foi detida por abusar…