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Eduardo Bolsonaro usa morte de PM na Bahia: “Sistema ditatorial vai mudar”

O soldado Wesley Soares Goés

Eduardo Bolsonaro incentiva a narrativa de que Wesley Soares Góes foi morto por “defender trabalhadores”.

O policial, em evidente transtorno psicológico, foi morto após atirar contra agentes do BOPE que tentavam negociar sua rendição.

Mas para a corja da extrema-direita o policial virou um mártir contra a “tirania” de governadores e prefeitos que impõem medidas restritivas na pandemia.

O filho do presidente alegou que Wesley foi morto porque “prender trabalhador é a maior punição” de um “vocacionado em combater o crime”.

“Esse sistema ditatorial vai mudar. Protestos pipocam pelo mundo e a imprensa já não consegue abafar. Estão brincando de democracia achando que o povo é otário”, diz ele, completamente desconectado da realidade.