Como parte de uma reformulação que será colocada em prática a partir de março, a edição impressa da revista Playboy nos EUA ainda contará com mulheres em poses provocantes, mas não mais totalmente nuas.
“Essa batalha foi travada e vencida”, disse Scott Flanders, principal executivo da empresa. “Você agora está a um clique de distância de um ato sexual gratuito.”
Revistas pornográficas como a Playboy perderam sua capacidade de chocar, seu valor comercial e sua relevância cultural.
A circulação caiu de 5,6 milhões em 1975 para cerca de 800 mil agora. Muitas das revistas que embarcaram na mesma onda desapareceram. A Penthouse, talvez a mais famosa concorrente da Playboy, respondeu à ameaça da pornografia digital apostando em sexo ainda mais explícito. Nunca se recuperou.
O futuro da Playboy não é menos sombrio.
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