O publicitário Ênio Mainardi, pai de Diogo, morreu neste sábado (8), vítima do que chamava de “vírus chinês”.
Aos 85 anos, ele lutava contra um câncer e foi internado com covid-19.
A morte foi confirmada pelo filho no Twitter.
Contrário ao isolamento social, Ênio chamava o coronavírus de “vírus chinês”.
“Sempre bom perguntar: o que vocês preferem, morrer de ‘vírus chinês’ ou de fome?”, escreveu.
Militante de extrema-direita, Ênio acabou virando bolsonarista. Dizia que o STF é de “esquerda”, odiava Felipe Neto — todo o repertório típico.
Criou também a fanpage A Reunião.
A gravação de uma reunião de Ênio com um delinquente seguidor de Jair Bolsonaro chegou ao DCM em 2019.
Nela, um tal Leonardo, conhecido como “Loen” no Twitter, admitia ter espalhado a mentira sobre a ligação de Adélio com Jean Wyllys.
Tinha virado presença frequente no Terça Livre, do mitômano Allan dos Santos.
Era essa a patota de Ênio Mainardi.
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