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Escolas de samba de SP cogitam máscara de proteção em fantasias diante de variante

Desfile da Camisa Verde e Branco, em São Paulo. Foto: Rivaldo Gomes/Reprodução/Folhapress
Desfile da Camisa Verde e Branco, em São Paulo. Foto: Rivaldo Gomes/Reprodução/Folhapress

As escolas de samba de São Paulo cogitam a possibilidade de terem que incluir máscara de proteção nas fantasias do desfile desse ano. Na próxima semana, a prefeitura deve decidir sobre os protocolos sanitários para a realização do Carnaval no Sambódromo do Anhembi.

A informação é da colunista Mônica Bergamo.

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Há uma reunião marcada para quinta-feira (13) entre o Executivo municipal, a Vigilância Sanitária e a Liga que representa as escolas de samba. O cancelamento do desfile é descartado por enquanto.

Além da máscara, possivelmente será adotada a diminuição de 2.000 para 1.500 foliões por escola, a exigência de comprovante de vacinação e a exclusão do julgamento de “harmonia”, já que a máscara atrapalharia o canto dos integrantes.

Com informações de Mônica Bergamo, da Folha

Covid: especialista dá uma semana para sistema de saúde entrar novamente em colapso

Ludhmila Hajjar, médica intensivista e cardiologista que quase se tornou ministra da Saúde, afirmou que com a transmissão da variante Ômicron muito alta “em uma semana os sistemas de saúde deverão entrar em colapso no Brasil”.

Explicou que a CoronaVac foi muito importante no início, para a inexistência de novas variantes, mas não funcionou com a Ômicron:

“O número de infecções aumentará mais ainda nos ambulatórios e provavelmente faltarão mais profissionais da saúde no combate. A maioria dos médicos e enfermeiros foi imunizada com duas doses da CoronaVac e reforço da Pfizer. A CoronaVac foi importantíssima no início, frente a inexistência de outras. Mas ela não protege como as outras em relação a novas variantes”, disse Ludhmila ao jornal O Globo.

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