No Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e no Ministério Público do Estado, a ordem é não falar sobre o caso. Depois do tribunal dizer que o processo está sob sigilo e se recusar a responder perguntas até sobre procedimentos, sem entrar no mérito, a Procuradoria de Justiça do Estado foi pelo mesmo caminho. Oficialmente, em resposta à solicitação do DCM, comunicou que não se manifestará. Mas pelo menos o tribunal terá de dar satisfação, não à imprensa, mas ao Conselho Nacional de Justiça. É que o corregedor, João Otávio de Noronha, pediu informações sobre a decisão que tirou Breno Solon Borges da cadeia, que foi preso em flagrante com quase 130 quilos de maconha e muita munição para armas de uso restrito. Partiu do próprio corregedor a iniciativa de buscar informações antes de decidir se instaura ou não procedimento para investigar se houve atuação indevida da desembargadora Tânia Garcia, mãe de Breno.
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