‘Fique em casa’ pode ajudar narcotráfico, diz Ernesto Araújo

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo publicou uma mensagem de Ano Novo em seu blog em que afirma que “existe uma gigantesca batalha no mundo” da “liberdade e a dignidade humanas” contra “um grande arco de ideologias, programas, práticas, grupos de interesse, correntes de pensamento, associações e atitudes contrárias àquelas liberdade e dignidade”.

Ernesto diz que “existe hoje ao redor do mundo uma imensa, profunda e complexa trama de interesses que une”:  “A grande mídia; o narco-socialismo; a bandidagem em geral; o sistema intelectual politicamente correto; o climatismo; o racialismo; o covidismo; o terrorismo; o multilateralismo antinacional; a ideologia de gênero; o abortismo; o trans-humanismo; o anticristianismo e a cristofobia; o esquema de alguns megabilionários ou trilionários; o elitismo transnacional; e o marxismo de mercado megatecnológico ou neomaoísmo”.

“Embora algumas dessas correntes pareçam distantes umas das outras, trata-se de vasos comunicantes: quando se alimenta uma, todas comem. Quando uma avança, todas progridem. Quando uma vence, todas ganham”, afirma. Por isso, “quando você compra a biopolítica do ‘fique em casa’ talvez esteja ajudando o narcotráfico. Quando compra o multilateralismo anti-nacional talvez não perceba que está ajudando a corrupção. Ou talvez saiba e não se importe. Talvez saiba e ache bom”.

“O conservadorismo é o corpo da liberdade, a liberdade em sua versão concreta”, ressalta o ministro de Bolsonaro. “Trabalhemos por isso, lutemos por isso em 2021”, conclui.