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Gilmar diz que ultimato de Kassio a Bolsonaro seria “crime de responsabilidade”

Gilmar Mendes e Kassio Nunes. Foto: Agência Brasil/STF

Gilmar Mendes criticou ultimato dado por Kassio Nunes Marques a Jair Bolsonaro. O magistrado teria ameaçado romper com o presidente caso o nome do desembargador Ney Bello, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) seja realmente confirmado em uma das duas vagas disponíveis para ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Para o ministro, se confirmada, seria uma história de “republiqueta”. A informação é do portal Metrópoles.

Mendes quer que o acontecimento seja esclarecido e diz que o episódio envolveria “uma série de impropriedades”, como crime de responsabilidade e quebra de parcialidade. “Não pode haver essa parceria entre ministro e presidente. Parece-me que seria letal para a autoridade do presidente”, disse o magistrado.

“Não é história digna do Brasil, não somos uma republiqueta. Espero que esse fato esteja inserido naquele contexto das lendas urbanas e seja bem esclarecido, para que as instituições não sejam afetadas”, completou Gilmar.

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