Ciro Gomes nesta quarta-feira resolveu atacar os ex-presidentes Lula e Dilma, reforçando o ódio em suas grosserias. Insinuou que Lula facilitou o golpe parlamentar contra Dilma, o que não é verdade segundo as reportagens da Vaza Jato. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, comentou a atitude de Ciro.
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Gleisi Hoffmann postou no Twitter:
“O povo brasileiro sofre com desemprego, carestia, pandemia, pobreza e fome. É sobre isso que queremos conversar com a sociedade e as forças políticas. O Brasil ñ tem tempo p/ as grosserias delirantes de Ciro, q só é notícia ofendendo Lula e Dilma. O povo espera muito de nós!”
Ciro Gomes está atacando Lula e insinuando que ele permitiu o golpe parlamentar contra Dilma Rousseff em 2016 por suas alianças com o MDB. Uma reportagem da série Vaza Jato, do Intercept com a Folha de S.Paulo, mostra o contrário disso.
Reportagem de Ricardo Balthazar, Felipe Bächtold, Bruna de Lara, Paula Bianchi e Leandro Demori mostra o seguinte sobre Lula em 8 de setembro de 2019:
“A reportagem teve acesso a anotações dos agentes que monitoraram Lula, com resumos de 22 conversas grampeadas após a interrupção da escuta em março de 2016. Elas foram gravadas porque as operadoras de telefonia demoraram a cumprir a ordem de Moro e o sistema usado pela PF continuou captando as ligações.
Os diálogos, que incluem conversas de Lula com políticos, sindicalistas e o então vice-presidente Michel Temer (MDB), revelam que o petista disse a diferentes interlocutores naquele dia que relutou em aceitar o convite de Dilma para ser ministro e só o aceitou após sofrer pressões de aliados.
O ex-presidente só mencionou as investigações em curso uma vez, para orientar um dos seus advogados a dizer aos jornalistas que o procurassem que o único efeito da nomeação seria mudar seu caso de jurisdição, graças à garantia de foro especial para ministros no Supremo.
As anotações mostram que Lula estava empenhado em buscar uma reaproximação com Temer e o MDB e indicam que seus acenos eram bem recebidos pelo vice-presidente, na época visto como fiador da transição para o novo governo que seria formado se Dilma fosse afastada do cargo.
A PF escutou duas conversas de Lula e Temer. Na primeira, eles marcaram uma reunião para o dia seguinte, e Lula disse a Temer que a rejeição enfrentada pelos políticos numa recente manifestação pró-impeachment mostrava que o avanço da Lava Jato criara riscos para todos os partidos, não só o PT”.
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