Grupo do TSE de combate à violência política acompanhará morte de petista no MT

Foi divulgado nesta sexta-feira (9) que o Grupo de Trabalho de combate à violência política do Tribunal Superior Eleitoral vai acompanhar as apurações do assassinato de um apoiador do ex-presidente e candidato Lula (PT) em Confresa, no Mato Grosso.
Segunda a polícia, o apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) confessou ter matado a facadas o colega de trabalho Benedito Cardoso dos Santos, após uma discussão política. O criminoso teria tentado decapitar o corpo.
O grupo foi criado pelo então presidente do TSE, ministro Edson Fachin, após o policial penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho ter assassinado o guarda municipal e militante petista Marcelo de Arruda. Um dos objetivos é discutir diretrizes “para disciplinar ações de enfretamento e à violência política durante as eleições deste ano. O GT foi criado pela Portaria nº 674/2022, publicada no Diário da Justiça eletrônico em julho.