Apoie o DCM

Acusação de estelionato contra Álvaro Garnero é arquivada pela justiça

Foto de Álvaro Arcangeli vestindo camisa rosa, gesticulando com as mãos. Ele está sério e tem cabelo grisalho.
Ex-companheira de Garnero acusa ter sido vítima de estelionato. Foto: reprodução

O juiz Fabio Pando de matos pediu o arquivamento do inquérito policial que foi aberto a pedido da empresária Cristiana Arcangeli contra Álvaro Garnero. A denúncia era de uma suposta prática de estelionato praticada pelo ex-companheiro de Arcangeli. Os dois estão brigando na justiça por causa de um investimento na área de criptomoedas.

O despacho foi dado no dia 14 de janeiro e anexado ao processo nesta quinta-feira (27). Arcangeli diz que foi vítima de uma pirâmide financeira por causa de um investimento em torno de 300 mil dólares (R$ 1,6 milhão) em criptoativos, que envolveu Garnero.

A empresária acusa Álvaro Garnero de estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Advogados do acusado, no entanto, negam.

Leia mais:

1 – Moro diz que cheques não eram de Michelle: “São do Bolsonaro”

2 – Salário de Moro na Alvarez & Marsal daria para comprar 1 triplex e meio no Guarujá

3 – Moro embolsou mais de R$ 3,5 milhões da Alvarez & Marsal

Pedido de inquérito contra Garnero aconteceu em 2019

O pedido foi entregue ao Tribunal de Justiça de São Paulo em janeiro de 2019, mas o juiz que analisou a acusação, Matos, declarou que não houve “indício de caráter criminoso na conduta descrita”.

“Pelo que se percebe à leitura do inquérito, há desacordo comercial após insucesso de investimento em criptomoedas”, disse Matos, na época.

Arcangeli afirma no processo que investiu 300 dólares e não foi recompensada pelo ex-companheiro. Já mensagens de áudio revelam que ela negociou os termos de entrada na operação da Hibridus Club, de Hélio Caxias Ribeiro Filho.

A defesa da empresária afirmou não reconhecer os áudios.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link.

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link.