Instituto Brasil-China entregará em Manaus 1.700 cilindros de oxigênio

Neste sábado (16), o Instituto Sociocultural Brasil-China (Ibrachina) viabilizou o envio de 1.700 cilindros de oxigênio para Manaus (AM). A carga sairá nesta madrugada (16/1) do aeroporto de Guarulhos (São Paulo).
A ação é resultado da colaboração entre o Ibrachina e a Ordem dos Advogados do Brasil, através da Coordenação Brasil-China.
A informação foi dada através do Instagram do presidente da Ibrachina, Thomas Law.
Confira abaixo a nota na íntegra:
O Ibrachina viabilizou o envio imediato de oxigênio para Manaus. Estamos embarcando um contêiner ISO com quantidade equivalente a 1.700 cilindros de oxigênio.
Este trabalho é resultado da colaboração entre o Ibrachina e a Ordem dos Advogados do Brasil, através da Coordenação Brasil-China. Destacamos o apoio da Dra. Grace Anny, @oabamazonas presidente da OAB Amazonas, e do Dr. José Alberto Simonetti, secretário-geral da OAB Nacional @cfoab @beto_simonetti
Destacamos a atuação do Comitê de Crise Covid-19 do Congresso Nacional, presidido pelo o deputado federal Evair de Melo @evair_de_melo e o apoio do seu coordenador estadual, Marcelo Ramos, @marceloramospl deputado federal do Amazonas. Integra o Comitê Covid-19 a Embaixada da China. @embaixadachina Também temos o apoio da Força Aérea Brasileira, da IBG e da White Martins.
Articulamos contatos e concentramos esforços para realizar ações humanitárias para ajudar o povo do Amazonas. Continuamos trabalhando para que mais cargas de oxigênio sejam enviadas com agilidade e segurança.
Agradeço também à equipe do Ibrachina, em especial à nossa área de Relações Institucionais, na pessoa do Sr. Robson. Todos estão engajados e comprometidos em prol da união e solidariedade.
Mais cedo o governo da China anunciou uma doação em dinheiro para ajudar Manaus. Mesmo com sem um valor definido, “[A doação] Será um gesto de amizade e solidariedade. Será juntado a todos os esforços para ajudar o Amazonas”, afirmou o porta-voz da embaixada chinesa no Brasil, ministro-conselheiro Qu Yuhui.
O porta voz afirmou que a China optou pela doação financeira por ser uma ajuda mais viável: “O oxigênio é logisticamente muito complicado para China, que fica longe”, disse.
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