Apoie o DCM

Justiça arquiva 9 denúncias criminais contra Karol Conká

Karol Conká no BBB21; cantora de 34 anos ficou livre de acusações por falas e atitudes no reality show. Foto: Reprodução/TV Globo

De Li Lacerda e Vinícius Andrade no site Notícias da TV.

Por recomendação do Ministério do Público, a Justiça do Rio de Janeiro determinou o arquivamento de nove denúncias contra Karol Conká. A cantora de 34 anos virou alvo de diferentes investigações pelo crime de injúria, por comportamentos que teve durante a passagem pelo BBB21, sobretudo contra Lucas Penteado e Juliette Freire.

No período de 11 a 25 de fevereiro, os juízes da 1ª e da 2ª Vara Criminal de Jacarapaguá, no Rio de Janeiro, publicaram as decisões livrando a rapper de ações judiciais e de inquérito policial. O Notícias da TV teve acesso aos documentos.

No início de fevereiro, quando a artista ainda estava no confinamento, o Ministério Público passou a investigá-la. O órgão recebeu 25 denúncias contra a ex-sister, que foram encaminhadas para as promotorias responsáveis.

Durante a passagem de Karol pelo BBB21, atitudes da cantora contra Lucas Penteado e Juliette Freire revoltaram uma parcela dos fãs do reality nas redes sociais. A cantora isolou o ex-Malhação do convívio na casa e foi acusada pelos fãs de promover violência psicológica contra ele.

Em 1º de fevereiro, durante o intervalo do Jogo da Discórdia, Karol chamou Lucas de abusador e, no dia seguinte, eles conversaram e fizeram as pazes.

A conduta de Conká com Juliette também foi alvo de acusações na web. Em 29 de janeiro, a cantora criticou o jeito da advogada e associou o comportamento aos nativos do Nordeste. “Eu sou de Curitiba, tenho muita educação para falar com as pessoas”, justificou a rapper na ocasião.

A fala foi considerada preconceituosa e, após a repercussão negativa, a equipe de Karol reconheceu que a sister errou e pediu perdão aos nordestinos. “O uso foi equivocado e mostra que é necessária reflexão sobre falas aparentemente despretensiosas que podem carregar, de maneira aparentemente inocente, xenofobia e outros tipos de discriminação”, pontuou a equipe em comunicado oficial.

(…)