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Metralhadoras furtadas: Justiça Militar quebra sigilo bancário e telefônico de militares suspeitos

Metralhadoras roubadas do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri (SP). Foto: Reprodução

A Justiça Militar determinou a quebra dos sigilos telefônicos e bancários de sete militares que estão sob investigação pelo Exército devido à suspeita de envolvimento no furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de Barueri, em São Paulo. A informação foi divulgada pelo G1.

Esses militares permanecem detidos no quartel, pois são considerados suspeitos de participação direta no furto. Outros 13 militares, investigados por envolvimento indireto, têm permissão para se ausentarem temporariamente do trabalho e retornarem no dia seguinte.

O grupo de 20 militares investigados abrange desde soldados até oficiais, sendo que três deles são apontados como os principais responsáveis pelo furto. Um teria acessado o paiol, outro teria efetuado o roubo das armas, e um terceiro teria transportado as metralhadoras para fora do quartel em um caminhão militar.

O Exército está considerando a possibilidade de que o roubo das 13 metralhadoras antiaéreas de calibre .50 e das oito metralhadoras de calibre 7,62 tenha ocorrido durante o feriado de 7 de setembro. As câmeras de segurança do quartel estão sendo minuciosamente analisadas para verificar se registraram o ato criminoso.

Até o momento, as polícias do Rio de Janeiro e de São Paulo conseguiram recuperar 17 das 21 armas que foram furtadas.

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