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Morte de preguiça e maus tratos a animais silvestres: o que diz o Ibama sobre o “dono” da capivara Filó

Agenor Tupinambá e a capivara Filó. Foto: Reprodução

Desde que o Ibama decidiu resgatar a capivara Filó da posse do Influenciador Agenor Tupinambá, uma enxurrada de informações, entre elas imprecisas ou mentirosas, tomou as redes sociais. Mas o que motivou Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis a penalizar o influencer?

Segundo a entidade, Agenor cometeu quatro crimes, sendo: os maus-tratos e a consequente morte de uma preguiça-real, fato esse confessado por Agenor, além da posse de animais silvestres sem a permissão de autoridade competente e a exploração da imagem dos bichos. O Ibama tratou de esclarecer que “o jovem foi multado pela morte da preguiça-real que estava em sua posse, fato vastamente divulgado nas redes sociais”.

Especialistas entendem que manter um animal silvestre sob cativeiro, e divulgar, pode incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo, criando um desequilíbrio para a sobrevivência da espécie. A capivara foi levada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde deve permanecer até estar pronta para viver em bando e ser reintegrada à natureza.

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