MPF pede condenação de Lula sem provas, mas com “juízo de convicção” e “lógica do powerpoint”, diz defesa
Nas alegações finais apresentadas sobre o triplex os procuradores voltaram a insistir em “juízo de convicção” (pág. 52) ao invés de provas.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) June 3, 2017
Os procuradores afirmam que “a solução mais razoável é reconhecer a dificuldade probatória” (pág. 53) e pedem a condenação sem provas.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) June 3, 2017
MPF quer condenação de Lula sem provas no caso do triplex com base em teorias de livro de Dallagnol sobre “probabilismo” e “explacionismo”.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) June 3, 2017
MPF diz que Lula passou a ser dono do triplex em 2009 mesmo após a OAS se declarar proprietária em 2015 e usar imóvel para pagto de credores
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) June 3, 2017
As alegações finais apresentadas pelo MPF nesta sexta com base em “juízo de convicção” (p. 52) seguiram a absurda lógica do PowerPoint.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) June 3, 2017
Globo (G1) transforma alegações finais de MPF do caso triplex em pedido de prisão que jamais existiu e nem poderia existir. Manipulação?
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) June 3, 2017