Em encontro com representantes de mais de 120 países na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York, nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff (PT) condenou o bombardeio norte-americano contra o Estado Islâmico (EI) na Síria e Iraque. “Eu lamento profundamente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”, disse.
Segundo ela, agressões sem sustentação aparentemente podem fornecer ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. “E o caso do Iraque, está provado lá. Eu acredito na mesma coisa na Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados, e não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões”, completou.
Dilma aproveitou a questão para mais uma vez defender a expansão do Conselho de Segurança da ONU, um antigo pleito brasileiro. “Ele tem que ter mais representatividade para impedir essa paralisia do conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”, declarou.
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