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Nome da primeira-dama de Tamandaré não foi divulgado por decisão da Polícia Civil de Pernambuco

Imagens das câmeras do circuito interno de TV do condomínio foram a principal prova da “negligência” – como a polícia definiu – da mulher no episódio – FOTO: DAY SANTOS / TV JORNAL

De Roberta Soares no JC.ne.

A proprietária do apartamento onde estava o garoto Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, que morreu após cair do 9º andar do Condomínio Píer Maurício de Nassau, um dos imóveis do conjunto conhecido como “Torres Gêmeas”, no bairro de São José, área central do Recife, foi parcialmente responsabilizada pela morte da criança. A moradora, que era empregadora da mãe do garoto e teve a identificação preservada pela Polícia Civil de Pernambuco, foi autuada em flagrante nesta quarta-feira (3/6) pelo crime de homicídio culposo (sem intenção). Como previsto em lei, pagou fiança – determinada pelo delegado em R$ 20 mil – e foi liberada para aguardar a conclusão do inquérito em liberdade. As primeiras investigações apontaram que a mulher teria permitido que o garoto subisse sozinho no elevador antes de cair do 9º andar – uma altura de 35 metros.

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Proprietária de um apartamento das “Torres Gêmeas” teria permitido que o garoto de 5 anos subisse sozinho no elevador antes de cair do 9º andar. Mulher não teve nome revelado, pagou fiança de R$ 20 mil e está em liberdade.

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