Apoie o DCM

Paulo Guedes ganha medalha do Exército por reforma da Previdência dos militares

General Ramos e Paulo Guedes na posse de Pazuello. Foto: Reprodução/Igor Estrela/Metrópoles

Da coluna de Carla Araújo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, recebeu nesta quarta-feira (25), a Medalha do Pacificador como uma deferência por conta da aprovação do projeto de reestruturação da carreiras dos militares.

Assim como outras autoridades, Guedes estava na cerimônia do Dia do Soldado no Quartel-General em Brasília e foi agraciado com a honraria.

Conforme da definição do Exército, a partir de 1955, a Medalha do Pacificador “transformou-se em honraria a ser conferida a militares e civis, brasileiros ou estrangeiros, que tivessem prestado assinalados serviços ao Exército, elevando o prestígio da Instituição ou desenvolvendo as relações de amizade entre o Exército Brasileiro e os de outras nações”.

É neste trecho, segundo fontes militares, que Guedes se encaixa para ter recebido a honraria.

Segundo fontes do Exército, o ministro tem uma excelente relação com as Forças Armadas e, na avaliação deles, fez um grande esforço para conseguir aprovar o projeto de reestruturação das carreiras. (…)

x.x.x.x

Com 19 milhões passando fome, Guedes diz que está ‘tudo melhorando’

Mesmo com 19 milhões passando fome no Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta-feira (13) que “está tudo melhorando” na economia brasileira.

“Não vai ser agora que eu vou ficar pessimista. Agora está tudo melhorando, está tudo melhorando”, disse. A afirmação foi em entrevista à rádio Jovem Pan. A informação é do Estadão.

Leia também 

1- ‘Ninguém chama o presidente da Argentina de genocida’, reclama o ministro da economia

2- Vídeo: Apoiadores de Roberto Jefferson acampam em frente ao STF e atacam Alexandre de Moraes

Segundo o ministro, vai ser possível praticamente zerar o rombo nas contas públicas em 2022 se o país mantiver o ritmo atual de crescimento.

“Está previsto para o ano que vem, dentro dos parâmetros que nós temos, o déficit poderia praticamente desaparecer. Este ano cai para 1,7%, no próximo estaria em 0,2%, 0,3%, se a economia manter o ritmo de crescimento”, completou.