Auditores do TCU (Tribunal de Contas da União) fizeram uma análise que desmente Eduardo Pazuello sobre o TrateCov.
Eles concluíram que o aplicativo não foi adulterado por um hacker para prescrever cloroquina, como havia dito o ex-ministro da Saúde.
Foi concluído que o software foi construído para identificar a associação de quaisquer dois sintomas como “provável diagnóstico de covid-19” e, em seguida, prescrever automaticamente o “tratamento precoce”.
“Foi hackeado por um cidadão. Tem uma investigação que chega nesse cidadão, ele foi descoberto, pegou o diagnóstico, alterou dados e colocou na rede pública”, disse Pazuello na CPI da Covid.
Posteriormente, “Capitã Cloroquina” acusou, também na comissão, o jornalista Rodrigo Menegat de ter hackeado o aplicativo.
A análise do TCU mostrou que não houve adulteração e que “a indicação pelo usuário do TrateCov de quaisquer dois sintomas é suficiente para a aplicação web exibir o diagnóstico”.
Com informações do UOL.
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