Do G1:
O policial militar Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, um dos dois envolvidos na morte do homem negro espancado na noite desta quinta-feira (19) em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, não tinha o registro para atuar como segurança, informou a Polícia Federal.
Segundo a PF, que emite o documento, é necessário ter a carteira nacional do vigilante para fazer “a abordagem ativa de contenção”.
Além disso, de acordo com o coronel Rodrigo Mohr Picon, comandante-geral da Brigada Militar, Giovane “não poderia tirar registro de segurança”. “Por lei, é vedado o exercício de qualquer outra atividade remunerada”, afirmou ao G1 o comandante.
Segundo Picon, Giovani era PM temporário.
(…)
Foi homologada nesta segunda-feira (6), por unanimidade, na Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, a…
Prestes a celebrar cinco décadas de sucesso em 2025, Christiane Torloni tem sua história profundamente…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciará sobre as enchentes no Rio…
No sábado (4), durante o show de Madonna no Rio de Janeiro, o senador Jorge…
Jô, centroavante ex-Corinthians e atualmente atuando pelo foi detido na noite desta segunda- (06) em…
Nesta segunda-feira (6), a Brigada Militar do Rio Grande do Sul desmentiu uma fake news…