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Polícia finaliza relatório de caso de assédio de Wassef

(foto: Sergio Lima/AFP)

O relatório final da Polícia Civil do Distrito Federal concluiu que Frederick Wassef, advogado do Bolsonaros, não assediou a esposa de um homem que o ameaçou com uma faca em um restaurante de Brasília.

Na verdade, diz o documento, a mulher é que teria xingado Wassef gratuitamente de “ladrão” e “advogado de bandido”. Ele não teria reagido. Com informações do UOL.

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Conclusões

As conclusões foram obtidas com base na gravação das câmeras do estabelecimento; no depoimento de um garçom e de um homem que não conhecia o advogado. Ele teria se sentado à mesa dele por não ter outro lugar vago. Segundo o funcionário que serviu o suspeito, a esposa e as pessoas que o acompanhavam, “pelo tanto que beberam, aparentavam estado de embriaguez”.

As imagens mostram, segundo o relatório, que Wassef não se aproximou da mulher ou do banheiro feminino, onde teria acontecido o assédio.

“A análise dos elementos de informação colhidos demonstra que as acusações feitas pelo indiciado no local dos fatos, a partir de uma alegação de sua esposa, são inverdades, e que tais inverdades quase foram usadas para justificar um crime de homicídio”, diz o documento.