Os jornalistas André Fran, Rodrigo Cebrian e Felipe UFO realizaram para a Globonews um documentário sobre fake news e entrevistaram um jovem da Macedônia que criou um site para divulgar notícias falsas que tiveram impacto no resultado da eleição dos Estados Unidos.
O jovem, identificado como Christiam, da pequena cidade de Veles, disse que criou o site para ganhar dinheiro, com publicidade virtual, que remunera na proporção dos acessos ao site. “Nos Estados Unidos, o Google paga melhor”, afirmou. As notícias falsas que interessavam ao eleitor de Donald Trump eram muito acessadas.
“Por quê?”, perguntou o repórter. “Porque o eleitor de Trump acredita em qualquer coisa, é muito desinformado”, disse ele, que tentou criar outros sites para buscar audiência nos eleitores de Hilary Clinton e Bernie Sanders, de centro e centro esquerda.
Segundo ele, não tiveram muitos acessos, e ele descartou a ideia e se concentrou no eleitorado de direita. Os eleitores de Hilary e, principalmente, de Bernie Sanders são mais preparados e críticos.
Os eleitores de Trump consumiram mentiras como a notícia de que Hilary é pedófila ou a de que a mulher de Obama, Michele, é um homem. Não é diferente no Brasil. Fake news que mais bombam são as que falam que Lulinha era dono da JBS, que Lula tem uma Ferrari de ouro ou outras sandices do gênero. Trocando em miúdos o que disse Christiam, da Macedônia, um Veles Boy, o eleitor de direita é mais burro.
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No Brasil, quem se apresenta como uma versão tropical de Donald Trump é Jair Bolsonaro.
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