TRE reconduz pastor ao comando do PTB do DF após alegação de falsificação da assinatura de Jefferson
O Tribunal Regional Eleitoral determinou por liminar a recondução do pastor Fadi Faraj ao comando do PTB em Brasília. No fim do mês passado, ele tinha sido destituído da função. A ação havia sido feita pela presidente interina do PTB, Graciela Nienov. Ela indicou José Gomes para cuidar do diretório do Distrito Federal.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, o desembargador eleitoral Renato Gustavo Coelho acatou o pedido de Faraj. O pastor declarou que houve uma falsificação da assinatura de Roberto Jefferson na ordem de destituição. O ex-deputado bolsonarista está preso.
“Alguma pessoa desconhecida ou não identificável, assinou a destituição com a assinatura digital do Jefferson”, relatou Fadi.
“Os atos privados decisórios, tomados no seio do partido, precipuamente quando possuírem carga condenatória ou supressora de direitos, devem ser tomadas com a observância do devido processo legal”, declarou o desembargador.
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Líder do PTB na tribuna de Bolsonaro no 7 de setembro
No dia 7 de setembro, Bolsonaro convidou pastores evangélicos para estarem na tribuna presidencial no desfile cívico. Fadi Faraj, já destituído do PTB, era um dos presentes no espaço de convidados. Nesta mesma data, houve os atos antidemocráticos feitos por bolsonaristas.
Além dele, constavam na lista os bispos Abner Ferreira, Manoel Ferreira, Robson Rodovalho, Edir Macedo, JB Carvalho, os apóstolos Estevan Hernandes, Renê Terra Nova, Valdemiro Santiago. Os pastores Silas Malafaia, João Adair, Samuel Câmara, Jeová de Aquino. E o missionário RR Soares.