Seap-RJ investigará “ato libidinoso” entre Monique Medeiros e advogado

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap-RJ) abriu um procedimento para investigar os relatos de mulheres que estiveram presas com Monique Medeiros no Instituto Penal Oscar Stevenson, presídio em Benfica, na Zona Norte do Rio. Segundo elas, Monique teria relatado que praticou “atos libidinosos” com um advogado dentro da cadeia, que teria se masturbado enquanto ela mostrava os seios.
Uma das mulheres que narram o suposto ato libidinoso entre Monique e um advogado é Elaine Lessa. Ela é mulher do policial reformado Ronnie Lessa e foi presa por tráfico internacional de armas. Fernanda de Almeida, a “Fernanda Bumbum”, é a outra mulher. Ela é acusada de planejar a morte de uma rival de procedimentos estéticos.
Em depoimento à Seap. todas as seis internas teriam afirmado que ouviram da própria Monique, ou de pessoas próximas a ela, que durante uma visita à cadeia onde a mulher estava presa um dos advogados que a defende teria se masturbado enquanto ela exibia os seios.
O ato teria acontecido no parlatório da cadeia, onde há portas e não há câmeras de vigilância. No local, um vidro separa a detenta do defensor. O grupo de mulheres, no entanto, não soube explicar quando o ato teria ocorrido e nem quem era o advogado envolvido.
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Monique Medeiros estaria sendo ameaçada por internas
Recentemente, o G1 apresentou relatos envolvendo brigas entre Monique Medeiros e outras seis internas, todas presas por crimes de grande repercussão. Em fevereiro, inclusive, ao ser interrogada no Tribunal de Justiça sobre a morte do filho, Monique denunciou ter sido alvo de agressões e ameaças na penitenciária Santo Expedito, para onde foi transferida em janeiro.
Na ocasião, ela disse que estava sendo ameaçada por 20 presas e que advogada teria dito que sua “cabeça estaria a prêmio”. A juíza do caso, então, determinou que a transferida de cela de uma das internas.
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