STF reforça segurança para atos antidemocráticos de 7 de setembro

O STF tem tomado providências para evitar que o prédio da Corte seja atacada nos atos antidemocráticos de 7 de setembro. A segurança do Supremo criou estratégia para “todos os cenários possíveis”. Ninguém quer se pego de surpresa.

Segundo a BBC Brasil, a primeira parte do plano foi colocada em prática. Boa parte dos ministros resolveu segurar algumas decisões contra o governo federal. Um exemplo é a questão da precatória. Caso Bolsonaro radicalize, será por este projeto que sairá a primeira resposta.

O STF não quer prosseguir numa queda de braço até o dia dos atos e também quer ter uma carta na manga no futuro. Só que todos sabem que os bolsonaristas defenderão pautas antidemocráticas. E há expectativa para possíveis ações de violência visando o prédio do Supremo.

Toda a equipe de segurança da Corte estará presente. Algo normal quando ocorrem protestos na Esplanada. Só que houve várias conversas com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. O foco é ter segurança máxima.

O Supremo promete observar atentamente cada detalhe e mensagens antidemocráticas. Depois do dia 7, a resposta virá contra quem for tentar radicalizar. Não haverá exceção.

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Manifestantes longe do STF

Os manifestantes não vão poder chegar perto da Esplanada dos Ministérios. Eles não terão autorização para descer a avenida em direção à Praça dos Três Poderes. É um indicativo de preocupação com possível depredação de prédios públicos.

Protestantes também serão revistados. O objetivo é identificar quem tem arma de fogo, arma branca, bombas caseiras, entre outros materiais.