Em seu depoimento à CPI da JBS, o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Durán contou que o Ministério Público lhe propôs uma “delação à la carte”.
“Marcelo Miller [o ex-procurador afastado por Janot] me mostrou uma lista de parlamentares e perguntou: qual o senhor conhece, qual o senhor pode entregar?”, disse Tacla Durán.
Em novembro de 2016, Sergio Moro saiu em defesa da Lava Jato durante a audiência do doleiro Alberto Youssef, que testemunhou no processo em que Lula é acusado de receber propinas da OAS na forma de um apartamento no Guarujá, entre outras vantagens ilícitas.
José Roberto Batochio, defensor de Lula, tentou fazer uma “última pergunta” a Youssef.
“Comenta-se no meio forense, pelo menos em algum setor dele, que existe uma delação que se denominou delação premiada à la carte”, disse Batochio.
Moro interrompe: “Doutor, decline quem comenta isso. Isso é calunioso, inclusive! Eu peço que decline quem é [que comenta isso]”.
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