Responsável pelo arrego de Jair Bolsonaro, Michel Temer traía o presidente enquanto escrevia a nota. No mesmo dia em que auxiliou o presidente, o emedebista chancelou, junto de Ricardo Nunes, uma nota do partido contra ele.
O ex-presidente driblou os supostos “pacificadores” do presidente, Flávia Arruda e Ciro Nogueira. Segundo o Estadão, Bolsonaro o fez de propósito: não gostou da imagem de “fiadores” da estabilidade dos palacianos. Eles figuram como responsáveis por tentar conter a crise com outros poderes.
Leia também:
1 – O que disse o ex-presidente para convencer Bolsonaro publicar carta
2 – Emedebista já salvou Bolsonaro de cassação em 1999
Além da nota crítica a Bolsonaro, o MDB também discute o impeachment junto de outros partidos. A sigla, junto do PSD, PSDB e Solidariedade tentam definir uma posição sobre o tema após o ato golpista de 7 de setembro.
Leia a nota do MDB na íntegra:
O presidente da República era ao usar o Dia da Independência para afrontar outros Poderes. Parece tentar se desviar dos problemas reais: inflação de alimentos, combustíveis, crise fiscal, hídrica, desemprego e baixo crescimento.
O MDB respeita divergências programáticas, mas se aferra à Constituição que determina a independência harmônica entre os poderes. Contra isso, o próprio texto constitucional tem seus remédios em defesa da democracia, que é sinônimo da vontade do povo.
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